sexta-feira, 30 de março de 2012

GRAFITTI POLÍTICO FEMINISTA - ANARKIA



Panmela Castro, também conhecida como Anarkia é uma artista urbana originária da pichação carioca. Possui um trabalho político social que é a grande inspiração para seu trabalho artístico que matem como tema principal as relações de gênero.

De forma autobiográfica, Anarkia pensa em provocar e polemizar através do processo artístico de convivência com a rua as verdades instituídas por nossa sociedade, em especial em relação ao corpo feminino, à sexualidade, à subjetividade, analisando as relações de poder, colocando a arte como o próprio estilo de vida. Desenvolve e produz projetos de sucesso para promover os direitos das mulheres usando o graffiti como veículo para transformação cultural, e como forma de superar as agressões que sofria do seu marido.

Em 2010,  Pámela Castro,  foi contemplada ,da ONG Comcausa Cultura de Direitos, do Rio, com o Prêmio de Direitos Humanos. 










Para saber mais sobre esta artista acesse seu site: http://www.anarkiaboladona.com/

quarta-feira, 28 de março de 2012

PET de A a Z - 03 de Abril

A Igreja na pós–modernidade: CEBs, poder e participação


com o  Prof.º Dr. Jomar Ricardo Silva


SOBRE A OBRA:

A palestra se baseia no livro, onde se busca analisar as relações dos animadores das Comunidades Eclesiais de Base com os partidos políticos, sindicatos, ONGs e associações de agricultores. O período em questão se situa a partir da formação das comunidades em 1987 até o ano de 1997, ano em que se desenvolveu a pesquisa, em dois municípios da Paraíba. Traçamos uma trajetória dos animadores com as motivações familiares que forjam em suas ações a vocação para posterior ingresso na comunidade de base na condição de animador e agente de pastoral.  
Nas CEBs vão encontrar uma base religiosa fincada na Teologia da Libertação que possibilitará o vínculo com os movimentos sociais e partidos políticos. Entre a família e os movimentos sociais reside as CEBs, construída com uma concepção religiosa, mas permeada de relações de poder entre os animadores e entre estes e os agentes de pastoral. 

SOBRE O AUTOR:

O autor é graduado em História, Mestre em sociologia pela UFPB Campus I, Doutor em Educação pela UFRN. Professor da UEPB e coordenador da Especialização em História e Cultura Afro-Brasileira. Publicou “A educação da mulher em Lima Barreto”, EDUEPB e “A Igreja na pós–modernidade: CEBs, poder e participação”, Editora Universitária da UFPB.

Local: UFCG, Sala 15
Horário: 14:00h

Durante a palestra:












sábado, 24 de março de 2012

PALESTRA - UFCG




“Políticas Públicas de Juventude e Juventude Rural”

 
                                                               com:  Dra. Regina Novaes(UFRJ) 


DATA E HORÁRIO:
30/03/2012, às 15:00h
LOCAL: Auditório do Centro de Humanidades
UFCG/Campus de Campina Grande

quarta-feira, 21 de março de 2012

Na Grande JP, pelo menos, 450 mulheres ‘ganham a vida’ na prostituição


Embora as conquistas do gênero feminino tenham sido comemoradas no Dia Internacional da Mulher, uma classe de trabalhadoras ainda convive com o estigma da discriminação, ausência de direitos sociais e o descaso do poder público: as profissionais do sexo. De acordo com a coordenadora da Associação de Prevenção à Aids (Amazona), Viviane Alves, no mínimo, 450 mulheres garantem o sustento trabalhando como prostitutas na Grande João Pessoa. “Mas trabalham informalmente e não contam com políticas públicas específicas para a classe”, afirmou. Nas ruas, as prostitutas reclamam da falta de segurança e do preconceito.
Entre essas mulheres estão aquelas que são chefes de família, as que proferem palestras de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e as “não-identificadas”, cujas famílias não têm conhecimento sobre suas atividades. A ONG Amazona, junto com a Associação das Prostitutas Profissionais do Sexo (Apros/PB), luta pela legalização da profissão de maneira que estas mulheres possam usufruir de direitos que qualquer trabalhador possui.
“As autoridades precisam entender que o trabalho de uma prostituta é tão desgastante (ou mais), do que qualquer outro trabalho. E mais: elas enfrentam uma jornada com horários diferenciados, instabilidade financeira e correm riscos diariamente”, esclareceu Viviane.
Segundo ela, o único serviço público específico que existia em João Pessoa à disposição da prostituta era um atendimento médico diferenciado no Posto de Assistência Médica (PAM) da Primavera, no Centro. “O PAM foi desativado e esse serviço foi extinto, lamentou Viviane.
Quanto às mulheres que enfrentam as surpresas diárias no meio-fio das calçadas e nos bordéis, o problema é a insegurança, a exposição às doenças, os horários que invadem a madrugada, o preconceito e a ilegalidade. As amigas Vany e Tânia (nomes fictícios), em um cabaré da Rua da Areia, afirmam: “Quando aparece um carro parecido com algum tipo de fiscalização, o pessoal debanda (se retira)”.
Luciene Dias, profissional do sexo há oito anos, mantém o filho mais velho na faculdade e as duas filhas adolescentes na escola, por meio desta atividade. “Meus filhos compreendem meu trabalho e eu já dei palestra na escola da minha filha sobre prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis. Fui apresentada como prostituta e os alunos demonstraram muito interesse pela minha experiência”, conta Luciene, confessando que não quer que seus filhos passem pelo sofrimento que ela viveu.
Nívea, colega de Luciene, relata que a relação com o cliente é comercial e quem a procura sebe disso. “Eu exijo respeito comigo, assim como eu respeito as pessoas. Quando as coisas passam do limite eu não tenho dúvidas: chamo a polícia”, diz Nívea.
Luza Maria Silva, presidente da Apros, afirma que as conquistas dos movimentos feministas ainda são poucas. “A cultura de domínio do homem sobre a mulher permanece e é preciso que sejam criados mecanismos contra isso”, complementa.
Reconhecimento da profissão
Viviane Alves alega que não é possível haver políticas sociais voltadas para uma categoria que nem é reconhecida legalmente. “As prostitutas trabalham na ilegalidade”, declara, afirmando que está sendo elaborado um projeto de lei em nível federal para mudar esse quadro.
A primeira tentativa para legalização partiu do ex-deputado Fernando Gabeira, em 2002. O PL chegou a ser debatido na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em 2003.
Na apresentação escrita do PL, Gabeira afirmou que: “Este é o primeiro passo para que os legisladores do Brasil conheçam e discutam o projeto, inspirado na longa luta das prostitutas brasileiras pelos seus direitos.”
Mais adiante ele ressalta: “Já houve reiteradas tentativas de tornar legalmente lícita a prostituição. Todas estas iniciativas parlamentares compartilham com a presente a mesma inconformidade com a inaceitável hipocrisia com que se considera a questão.”
Em 2004, tramitou um projeto mais abrangente propondo que as prostitutas tivessem registro profissional, acesso gratuito dos profissionais aos programas e ações de saúde pública e acesso à previdência. Na justificativa, o autor do PL, então deputado Eduardo Valverde (PT-RO), citou como exemplo a Holanda, país onde esta profissão é regularizada.
De acordo com o texto, seriam considerados profissionais da sexualidade: a prostituta e o prostituto, a dançarina e o dançarino que prestam serviço nus, a garçonete e o garçom que trabalham em estabelecimentos cuja atividade secundária é o apelo à sexualidade, a atriz e o ator de filmes pornôs, os acompanhantes que prestam serviços íntimos aos clientes e massagistas de casa que tenham como finalidade o erotismo e o sexo.
Fernando Gabeira justificou seu PL: “Embora tenha sido, e continue sendo, reprimida inclusive com violência e estigmatizada, o fato é que a atividade subsiste porque a própria sociedade que a condena a mantém. Não haveria prostituição se não houvesse quem pagasse por ela.”

(Márcia Dementshuk)





terça-feira, 20 de março de 2012

Chimamanda Adichie: O perigo da história única


"As nossas vidas, as nossas culturas, são compostas por muitas histórias sobrepostas. A romancista Chimamanda Adichie conta a história de como descobriu a sua voz cultural - e adverte que se ouvirmos apenas uma história sobre outra pessoa ou país, arriscamos um desentendimento crítico".
"Inspired by Nigerian history and tragedies all but forgotten by recent generations of westerners, Chimamanda Ngozi Adichie’s novels and stories are jewels in the crown of diasporan literature".



Retirado:

http://www.ted.com/talks/lang/pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html
http://www.youtube.com/watch?v=4gH5oB1CMYM&feature=related

domingo, 18 de março de 2012

PET indica: Filme, Provocações sem limtes


Jordi é um adolescente que perdeu recentemente seu pai e que, junto à sua mãe, decide mudar de cidade para começar uma nova vida. Em princípio tudo parece bem, mas o destino reservado para ele será uma terrível surpresa já que quando Jordi passar pelo portão da nova escola, cruzará sem saber a tenebrosa fronteira de um novo inferno.


Reflitam um pouco aqui sobre essa problemática (o bullying) que é tão recorrente no nosso cotidiano (no mundo).


Retirado:http://www.youtube.com/watch?v=P9Cxt9MIOOs




segunda-feira, 12 de março de 2012

XI SEMANA DE ANTROPOLOGIA - DAN-PPGAS / UFRN


Antropologia: profissão, campos de trabalho e formação.
21 a 23 de março 2012

ATENÇÃO:

Para a Semana de Antropologia, estamos propondo os seguintes grupos de trabalho, a serem coordenados por alunos do PPGAS: 
1. Ética na pesquisa e na formação antropológica – coordenação: Clecia e Adrianna
2. Antropologia e campos de atuação profissional – Natália e Duarte
3. Antropologia, prática etnográfica e risco – Aline e Danielma

 Serão selecionados entre 6 a 8 trabalhos por GT. Os resumos deverão ser encaminhados para o email da semana de antropologia (semanadeantropologia2012@hotmail.com) e deverão ter até 1500 caracteres com espaço e palavras chave.Fonte: Times New Roman 12 (ATÉ 20/03). 


Programação da XI Semana de Antropologia:
Dia 21 de março
Hora
Temas
Convidados
19:00
Mesa de Abertura
Prof. Herculano Ricardo Campos (Diretor CCHLA)
Profa. Elisete Schwade (Chefe do DAN)
Profa. Julie Cavignac (Coordenadora PPGAS)
Profa. Rita Neves (Presidente da XI Semana de Antropologia)
19:30
Mesa Temática
Antropologia: formação, profissão e campos de trabalho.
Coordenação: Elisete Schwade (UFRN)
Profa. Dra. Bela Feldman-Bianco (UNICAMP/CEMI – Presidente da Associação Brasileira de Antropologia)
Profa. Dra. Jane Beltrão (UFPA)


Dia 22 de março
Hora
Temas
Convidados
9:00
Mesa Temática
Perícia antropológica, Laudos e Cartografias.
Coordenação: Juliana Gonçalves Melo (UFRN)
Prof. Dr. Alfredo Wagner (UEA)
Prof. Ms. Franklin Plessmann de Carvalho (UFBA – ANAI – UEA)
Prof. Ms. José Augusto Sampaio (UNEB)
Profa. Dra. Vânia Fialho (UPE – UFPE)

14:00
Sessão Coordenada I
Apresentação de trabalhos
Alunos de pós-graduação em Antropologia e Ciências Sociais
19:00
Mesa Temática
Ensino: graduação e pós-graduação.
Coordenação: Rozeli Maria Porto (UFRN)

Profa. Dra. Ana Cláudia Cruz (UFF)
Profa. Dra. Antonella Tassinari (UFSC)
Prof. Dr. Estêvão Palitot (UFPB)
Profa. Dra. Miriam Grossi (UFSC)



Dia 23 de março
Hora
Temas
Convidados
9:00
Mesa Temática
Antropologia e novas possibilidades.
Coordenação: Carlos Guilherme Octaviano do Valle (UFRN)

Prof. Dr. Henyo Trindade Barreto Filho (Instituto Internacional de Educação do Brasil – IIEB)
Profa. Dra. Marcia Anita Sprandel (Assessora Técnica no Senado Federal)

14:00
Sessão Coordenada II
Apresentação de trabalhos
Alunos de pós-graduação em Antropologia e Ciências Sociais
19:00
Mesa Temática
Patrimônio, Museus e Cultura Imaterial.
Coordenação: Julie Cavignac (UFRN)
Profa. Dra. Regina Abreu (UNIRIO)
Profa. Dra. Alicia Castells (UFSC)
Prof. Dr. Antonio Motta (UFPE)



Comissão Organizadora:
Rita Neves (UFRN)
Elisete Schwade (UFRN)
Carlos Guilherme do Valle (UFRN)
Rozeli Porto (UFRN)
Juliana Melo (UFRN)


postado por Érika Catarina

segunda-feira, 5 de março de 2012

IX Encontro Estadual de História - 2012 ANPUH-PE


IX Encontro Estadual de História - 2012 ANPUH-PE
                (UFPE/Caruaru 23 a 27/07/2012)


 
Para inscrições  nos Simpósio Temáticos, MInicursos e Posteres ver o site http://www.pe.anpuh.org
 
 
PROGRAMAÇÃO  GERAL
Conferência de abertura:
História e Diversidade: Memória, Verdade e Justiça.
Prof. Dr. Carlos Fico (UFRJ).

Mesa redonda 1:
Gênero, Feminismo e Políticas Públicas: Um Balaço Historiográfico.
Palestrantes: Profa Drand. Andrea Bandeira (Coord.), Profa. Dra. Maria Cecília Patrício, Profa. Me. Juliana Lucena.

Mesa redonda 2:
Ensino de História, Diversidades e Diferentes Abordagens. 
Palestrantes: Profa. Dra. Adriana Paulo (Coord.), Profa. Me. Zeneide Rios, Prof. Me. Alexandre Amorim.

Mesa Redonda 3:
A Medicina e a Cidade: Construções de Espaços Modernos (Séc. XIX e XX)
Palestrantes: Prof. Dr. Carlos Miranda (Coord.), Prof. Me. Arthur Garcéa, Profa. Me.Priscila Susan.

Mesa Redonda 4:
Procedimentalíssimo, Participação e Diversidade.
Palestrantes: Prof. Dr. Michel Zaidan (Coord.), Prof. Dr. Fábio Andrade, Profa. Dra. Alessandra Barroso.

Mesa Redonda 5:
Administração, negócios e ação militar na América Portuguesa (XVI-XVIII).
Palestrantes: Profa. Drand. Janaína Guimarães (Coord.), Profa. Dra. Kalina Vanderlei, Prof. Me. Reinaldo Forte.

Mesa Redonda 6:
Ditadura, Arquivos e Patrimônio em Pernambuco.
Palestrantes: Profa. Dra. Marcília Gama (Coord.), Prof. Me.Felipe Galindo, Marcelo Mário Melo.

Mesa Redonda 7:
O Alufá Rufino: biografia e escravidão
Palestrantes: Prof.Dr. José Bento Silva (Coord.), Prof. Dr. João José Reis, Prof. Dr. Marcus Carvalho.

Conferência de Encerramento:
Prof. Dr. Edson Silva (ANPUH-PE)