terça-feira, 30 de agosto de 2011

O PET Antropologia (Campina Grande) abre 3 vagas para estudantes do curso de Ciências Sociais




Sendo que duas vagas são para alunos bolsistas e uma para voluntário



A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) realiza de 31 de agosto a 1º de setembro  as inscrições dos alunos interessados em participar do Projeto em Educação Tutorial  (PET Antropologia), nas atividades previstas no Planejamento 2011. O Grupo PET Antropologia é vinculado à área de Antropologia do Curso de Ciências Sociais do Centro de Humanidades, campus de Campina Grande.

Desenvolvemos atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Sociais. Oferecemos três vagas, sendo duas para alunos bolsistas e uma para aluno voluntário. O aluno receberá uma bolsa no valor de R$ 360,00.

Para participar da seleção, os alunos deverão apresentar no ato da inscrição Coeficiente de Rendimento Escolar (CRE) igual ou superior a 6,0, apresentar curriculum vitae ou Currículo Lattes, cópia do CPF e Carteira de Identidade além do Histórico Escolar atualizado.

É necessário ainda que o estudante esteja regulamente matriculado no curso de graduação de Ciências Sociais, entre o 2º semestre e o 4º semestre, não seja bolsista de outro programa e disponha de 20 horas semanais livres para dedicar-se as atividades do projeto.

As inscrições serão realizadas na secretaria da Unidade Acadêmica de Ciências Sociais.

Os alunos inscritos serão selecionados através de prova escrita e entrevista. O resultado final será divulgado até o dia 19 de setembro.


Att. Jamilly Cunha

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PET de A a Z dia 01/09

Convidamos a todos para participarem do primeiro PET de A à Z do semestre 2011.2 dia 01/09 nesta quinta-feira a partir das 10h da manhã. Contaremos com a presença da professora Rosilene que apresentará a palestra intitulada "Juscelino Kubitschek: os mitos e mitologias políticas no Brasil moderno".

Segue um resumo da palestra,
Juscelino Kubitschek é uma personagem muito presente na memória coletiva e no imaginário social e sempre lembrada pelos políticos. Morto em 22 de agosto de 1976, em um trágico acidente, cujas circunstâncias são até hoje questionadas, imprimiu-se, definitivamente, na memória e no imaginário social e político do país. Se o mito Vargas se incutiu na memória e imaginário como um mártir, Juscelino Kubitschek – o JK –, transformou-se no mito do moderno, o presidente que mudou o Brasil, o presidente dos “anos dourados”. A evocação a JK, mais do que a qualquer outro personagem de nossa história política, é a que mais se repete nos meios de comunicação e uma das mais presentes nos monumentos históricos (logradouros, estátuas, e a cidade de Brasília). É, também, uma das lembranças mais recorrentes nos discursos e tentativas de imitação pelos políticos, que parecem querer reeditar o carisma, a audácia, o dinamismo e a habilidade política que marca a imagem pública desse mito.
As camadas populares seguiram Vargas, Kubitschek, Collor, Fernando Henrique e, mais recentemente, Lula. A participação das camadas populares na criação do mito Vargas e do mito Kubitschek foi decisiva. Nos instiga entender por que e como Juscelino conseguiu, em condições tão adversas, se eleger presidente, governar todo o seu mandato e se transformar num dos mais importantes mitos políticos do século passado; qual o papel do imaginário social e das mitologias políticas na criação do mito JK e, por fim, qual o papel que ele próprio desempenhou, enquanto sujeito/indivíduo, na instituição de seu próprio mito.
A leitura da historiografia sobre o tema possibilitou apreender o ver e o dizer o governo JK. Nesse sentido, se pode observar que os textos acadêmicos viram o governo JK e o problematizaram a partir das questões econômicas e políticas, organizadas em explicações que, geralmente, partiram de três enfoques: o ideológico, o planejamento econômico e as alianças políticas.
Já os biógrafos foram, com raríssimas exceções, enaltecedores e saudosistas. Esses, mais do que viram, vivenciaram aqueles anos e os problemas desse governo, visto que estavam envolvidos com os conflitos de interesses econômicos e políticos. Comungavam da mesma visão de mundo e de política. Viram e viveram em um momento de mudanças, e dizem que esses foram os anos de maior felicidade desse país, o qual saiu de uma condição de atraso para uma de modernização.
As questões surgidas a partir da pesquisa guiaram para o campo de subjetividades do imaginário político, das representações de modernidade e das paixões políticas. Mas a historiografia consagrada ao tema JK se prende a uma lógica explicativa que não possibilitava outras respostas. Isto porque, com algumas exceções, as explicações sobre os anos JK encontram-se concatenadas, de tal modo, que só permitem compreender as tensões dos conflitos e das mudanças sob os aspectos econômicos e político-partidários.
Dessa maneira, através do discurso da modernização que procurava na instituição de uma política para o desenvolvimento do Nordeste e que resultou na criação da SUDENE, não estava somente nos discursos institucionais, do governo Kubitschek, mas também na historiografia. É claro que são construções que partem de lugares diferentes da produção de significados, que distingue o discurso institucional, interessado, dirigido, do discurso acadêmico, refletido, ponderado, pretensamente imparcial, pretensamente científico. Mas a matriz do discurso da modernização estava também, e muito fortemente, na historiografia produzida sobre esse governo.
O discurso da modernização permeia os estudos sobre o período JK, mas nos pareceu que os próprios estudiosos não se deram conta disto. Talvez por causa dos pressupostos teóricos, do contexto histórico em que produziram seus trabalhos (a maioria na década de 1970); ou, talvez por causa do enfoque no aspecto econômico, entendido como determinante; ou, ainda, por terem se encantado com o tema, que é, sem dúvida, sedutor, enfim, por um conjunto de razões, talvez não tenham percebido que suas explicações, de certa forma, reforçaram a visão de que a modernização é necessária, tendo, assim, reproduzido o discurso da modernização. Esse discurso consistia na ordenação lógica de uma razão que percebe o econômico como determinante e, principalmente, como algo que beneficia a sociedade como um todo, ou seja, beneficia todos os grupos sociais.
A partir dessa apreensão se passa a questionar até que ponto o imaginário sobre JK é uma construção deliberada do indivíduo e de alguns grupos, e até que ponto é uma construção coletiva. Daí a busca das imagens e imaginário sobre esse governo e personagem na historiografia do tema; nos depoimentos das pessoas anônimas, das camadas populares; nos livros didáticos; e, principalmente, nas biografias e autobiografias – as memórias de JK.  Inicialmente, ficaram evidentes com questões referentes à presença e a força da imagem de JK, do que respostas.
Procura-se, pois, entender como o imaginário participa na instituição do real, sua importância e papel na criação e instituição do mito JK, como também na re-instituição da mitologia político do Brasil moderno. Nesse sentido, a principal premissa do presente estudo é a de que a mobilização do imaginário social cumpre um papel significativo na instituição do mito JK e na re-invenção do Brasil moderno. A partir dessa premissa, se interroga sobre a participação de Juscelino Kubitschek na construção e instituição de seu próprio mito; e, se a mobilização do imaginário social do mito da modernidade tem uma importância significativa no desencadeamento das ações que efetivamente materializaram, no Brasil, mudanças características das sociedades modernas.

Contamos com sua presença.

Josileide Carvalho








sábado, 20 de agosto de 2011

Emocionante!

att. Jamilly Cunha

“Os Movimentos Sociais na América Latina: Novos sujeitos e velhas possibilidades históricas”



PALESTRA




“Os Movimentos Sociais na América Latina: Novos sujeitos e velhas possibilidades históricas”



Dr. Eliel Ribeiro Machado
(UEL)



DATA E HORÁRIO:
22/08/2011, às 15:00h



LOCAL:

Auditório do Centro de Humanidades

UFCG/Campus de Campina Grande

Att. Jamilly Cunha

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Owens, Hitler e Franklin Delano




James Cleveland "Jesse" Owens (Oakville12 de setembro de 1913 - Tucson31 de março de 1980) foi um atleta e líder civil afro-americano. Ele participou nos Jogos Olímpicos de Verão de 1936 em BerlimAlemanha, onde se tornou conhecido mundialmente por ganhar quatro medalhas de ouro nos 100 e 200 m rasos, no salto em distância e no revezamento 4x100 m.
A notória propaganda pan-alemanista não ficou de fora dos Jogos Olímpicos de Berlim, tanto que o incentivo aos atletas germânicos (não judeus) foi tão grande que estes conseguiram colocar a Alemanha no topo do ranking com 33 medalhas de ouro seguidos do segundo colocado, os EUA com 24 medalhas de ouro.
Uma imensa movimentação foi feita, em que os anfitriões cantavam o hino alemão "Deutschland, Deutschland über Alles" ("Alemanha acima de todos", em português), saudavam com um "Sieg Heil".
Antes de começar a saga de Owens, Cornelius Johnson, um outro atleta negro, ganhou a medalha de ouro no salto em altura. Hitler que até então tinha apenas apertado a mão de um atleta finlandês e outro alemão ambos vencedores de atletismo, retirou-se do estádio logo no primeiro dia, após ser alertado pelo Comitê Olímpico Internacional de que teria de cumprimentar todos os vencedores ou nenhum destes. A versão conhecida de que Hitler tenha abandonado o estádio quando Owens venceu foi trocada pela de quando Johnson o fez. Isso porque a falsa propaganda aliada preferia consagrar Owens, que ganhou não uma, mas quatro medalhas.
Daí em diante entrava em cena Jesse Owens, que venceu os 100 m e 200 m rasos, revezamento de 400 m e salto em distância. Quando Owens venceu a prova dos 200 m ele mirou seus olhos para o COI e não para a tribuna de Hitler, pois Hitler estava ausente no dia. Jesse Owens foi aclamado por milhares de torcedores de diversas nações naquele dia, juntamente com o alemão Lutz Long, que terminou a prova em segundo lugar. Os EUA conseguiram vencer dez provas de atletismo. Destas, seis medalhas de ouro foram conseguidas com a participação de quatro negros.
A maior conquista de Owens foi não se contrapor ao regime hitlerista, mas sim abalar a noção preconceituosa da nação americana no século XX, como ele mesmo deixou bem claro em sua biografia. Ele declarou que o que mais o magoou não foram as atitudes de Hitler, mas o fato do presidente americano Franklin Delano Roosevelt não ter lhe mandado sequer um telegrama felicitando-o por suas conquistas na olimpíada.

"Não foi Hitler que me ignorou - quem o fez foi Franklin Delano Roosevelt. O presidente nem sequer me mandou um telegrama", disse mais tarde Owens a Jeremy Schaap, autor do livro Triumph, sobre os Jogos Olímpicos de Berlim de 36."

Retirado: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesse_Owens

Vitória de Jesse Owens - Berlin 1936





Por: Carolina Albuquerque

sábado, 13 de agosto de 2011

Raças no Brasil

Curtas
  Exemplo na TV e na vida real
Todos sabemos que ainda há poucos programas de TV protagonizados por negros de forma não estereotipada

POR OSWALDO FAUSTINO



Um Maluco no Pedaço, com Will Smith no início da carreira

No Brasil, podemos ver algumas séries norte- americanas, principalmente cômicas, com famílias negras de classe média ou alta, a exemplo de Bill Cosby Show, Um maluco no pedaço, Eu, a patroa e as crianças, Todo mundo odeia o Cris, As Visões da Raven, Cory na Casa Branca e Kenan & Kel, entre outras. Mas não sei o efeito dessas séries sobre a construção da identidade e na autoestima dos telespectadores afro-brasileiros.
Na minha adolescência, porém, nos anos 60 e início dos 70, a TV Record – a mais importante emissora da época – exibiu Julia, um sitcom sobre uma enfermeira negra e viúva (o marido morreu no Vietnã), que lutava para criar seu filho pequenino. Julia tinha dignidade, elegância e não era servil. Naqueles anos de efervescência das lutas pelos direitos civis nos Estados Unidos, a série, produzida entre 1968 e 1971, teve grande aceitação tanto em seu país de origem quanto em todos os lugares em que foi exibida. Mostrava uma possibilidade de convívio inter-racial harmônico, sem esconder as dificuldades de uma chefe de família negra, coisa bastante comum na realidade brasileira.



Diahann Carrol e Marc Copage, astros da sitcom Julia, exibida nos anos 60

A personagem Julia Baker era interpretada por Diahann Carroll, e o filho Corey, pelo ator mirim Marc Copage, com poucas aparições posteriores no cinema e na TV. Ao contrário dele, Diahann, que também é cantora e lançou 12 discos (entre eles, a ópera Porgy and Bess, de George Gershwin) figura entre as grandes estrelas norte-americanas de todos os tempos. Foi a primeira atriz negra a ganhar, em 1962, o Prêmio Tony (o Oscar do teatro), pelo musical No Strings (algo como “amizade colorida”, um relacionamento íntimo, sem compromisso). Faturou também um Globo de Ouro, por Julia, em 1968, e teve várias indicações ao Oscar e ao Emmy.
Diahann Carroll foi uma das homenageadas por Halle Berry ao receber o Oscar de melhor atriz, em 2002, por A Última Ceia. Hoje, com 76 anos, Carrol é ativista da campanha contra o câncer de mama. Ela própria sobrevivente da doença, convidou uma equipe de filmagem para documentar em seu quarto de hospital todo o seu tratamento. As imagens se constituíram num programa especial, exibido em rede nacional nos EUA. Se Julia era exemplo de luta da mulher negra, sua intérprete se tornou um símbolo para todas as mulheres do mundo.



"NAQUELES ANOS DE EFERVESCÊNCIA DAS LUTAS PELOS DIREITOS CIVIS NOS ESTADOS UNIDOS, A SÉRIE, PRODUZIDA ENTRE 1968 E 1971, MOSTRAVA UMA POSSIBILIDADE DE CONVÍVIO INTER-RACIAL HARMÔNICO, SEM ESCONDER AS DIFICULDADES DE UMA CHEFE DE FAMÍLIA NEGRA, COISA BASTANTE COMUM NA REALIDADE BRASILEIRA"




Eu, a patroa e as crianças. Negros bem sucedidos são comuns na TV norte-americana

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

AULA INAUGURAL PPGCS

AULA INAUGURAL

Semestre Letivo 2011.2





Profa. Dra. Leonilde Sérvulo de Medeiros

CPDA/UFRRJ




Luta por Terra, Expansão do Agronegócio e Impasses da Política Agrária



DATA E HORÁRIO:
10/08/2011, às 15:00h



LOCAL:

Sala BZ-206

CH/UFCG – Campus de Campina Grande

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Onda de diversidade reduz a desigualdade racial nas empresas, mas não o preconceito

RIO - São pelo menos dois os funis que distanciam quem não é branco do mercado de trabalho: primeiro, o preconceito de cor ou de raça. E, segundo, a desigualdade de oportunidades que surge como consequência dessa barreira cultural. Apesar de o cenário estar melhorando no meio empresarial - muito por causa da onda de diversidade que toma conta das organizações -, negros, pardos, mulatos, indígenas e amarelos ainda colecionam histórias de discriminação no ambiente profissional, seja no momento do recrutamento ou na hora de ganhar uma promoção.
Um levantamento recente do IBGE confirma o panorama: 71% dos 15 mil entrevistados - sendo 49% brancos e 51% de outras etnias - apontaram o mercado de trabalho como a área mais influenciada por características de cor ou raça. Conclusão reforçada pela quinta edição da pesquisa "Perfil social, racial e de gênero das 500 maiores empresas do Brasil", realizada junto a 623 mil profissionais pelo Instituto Ethos, em parceria com o Ibope Inteligência. Entre os dados mais representativos do estudo - divulgado em novembro do ano passado - está o que destaca o número de negros que ocupam cargos de direção nas empresas: apenas 5,3%, contra 93,3% de brancos.
Essa participação dos negros cresceu, na comparação com os 2,6% apurados na primeira edição da pesquisa, em 2001. Isso, segundo Paulo Itacarambi, vice-presidente do Ethos, por conta de um esforço conjunto das empresas em tratar o assunto com mais naturalidade. Mas, acrescenta ele, esse esforço precisa ser ampliado em larga escala:
- A taxa dobrou, mas ainda é pouco. A dificuldade para pessoas com deficiência e homossexuais é grande, mas para os negros é muito maior. E uma das respostas para isso é serem os principais atingidos pelo déficit educacional do país. Se já é complicado entrar no mercado, imagine chegar a um cargo de destaque em uma grande empresa - diz Itacarambi, ressaltando que o objetivo da pesquisa não é verificar se existe desigualdade, mas sim estimular as organizações a trabalharem melhor o tema. - Não basta praticar o discurso da diversidade, até porque pode existir desigualdade dentro dela. O objetivo a perseguir é o da equidade, ou seja, o da igualdade de condições.
Formada em estatística, Alexsandra Silva, de 34 anos, já viu de perto como o preconceito pode se manifestar no ambiente de trabalho. Há oito meses na área de marketing estratégico da Icatu Seguros, a analista lembra de um episódio marcante do início da carreira, quando ainda atuava como prestadora de serviços em uma empresa de estatística que tinha, como cliente, uma gigante do mercado de telecom. Ela se destacava em vários projetos e, quando surgiu uma chance de efetivação, foi indicada por alguns gestores. Mas a pessoa que seria sua chefe imediata não a escolheu.
- Depois, uma colega veio conversar comigo e disse que eu não tinha sido escolhida por causa da minha cor. Fiquei muito abalada, até mesmo porque em nenhum momento passou pela minha cabeça que esse seria o motivo. O jeito foi sair de lá pouco tempo depois - diz Alexsandra, que, apesar da experiência, acredita que o preconceito tem diminuído nas empresas. - Hoje não só conquistei meu espaço como tenho certeza de que sou avaliada apenas pelo lado profissional. Também tenho visto mais negros em cargos estratégicos.
É o caso de Felippe Santana, de 26 anos, que trabalha na rede MegaMatte. Após muita dificuldade para descolar o primeiro emprego, o estudante de administração - que é negro e morador de São Gonçalo - conseguiu uma vaga como estagiário em uma unidade própria da empresa, onde começou como forneiro e, pouco a pouco, chegou a gerente. Hoje consultor de negócios da marca, faz parte do seu dia a dia levantar as necessidades dos franqueados e ajudá-los a solucionar possíveis problemas:
- Fiz bicos como entregador e balconista antes de meu chefe atual apostar em mim. O preconceito ainda existe no meio empresarial, basta ver a quantidade de negros em qualquer escritório. Só acho que o problema não deve ser encarado como uma questão cultural sem solução. Acredito na mudança de mentalidade.


Paulo Dias

 
Att. Jamilly Cunha